domingo, 28 de setembro de 2008

Querem Rir?

Para análise do Benfica x Sporting de ontem, proponho a leitura de um artigo do site oficial do Sporting. Divirtam-se:

O futebol tem destas coisas

" Dois lances de bola parada ditaram um resultado injusto (0-2), já que a equipa que foi sempre superior saiu do relvado sem qualquer ponto, perante um adversário que passou 90 minutos a chutar a bola para a frente.

O Sporting entrou no jogo perto de marcar, com Yannick, que fez dupla com Postiga no ataque, a aparecer isolado – após lançamento longo de Miguel Veloso, que se estreou a titular no presente campeonato – mas, perante Quim, o jovem avançado «leonino» rematou por cima. Apesar de não ter chegado à vantagem, este lance serviu para silenciar o estádio e por a defesa em linha encarnada em sentido.

Depois, o que se esperava, o Benfica a usar sempre os lançamentos longos para a cabeça de Cardozo para construir o jogo através das consequentes «segundas bolas», com o Sporting a alternar entre a colocação da bola entre a defesa e Quim, para aproveitar a velocidade de Yannick, e a construção paciente, mudando a bola de lado as vezes necessárias até encontrar superioridade numérica nos corredores laterais, com a subida do defesa do lado da bola. Esta maior posse de bola «verde e branca» levou ainda a que a equipa de Paulo Bento controlasse os ritmos do jogo, com o Benfica apensa a criar perigo, relativo, em pontapés de canto e livres laterais.

O treinador benfiquista reconheceu essa superioridade na intermediária e colocou, no regresso dos balneários, Katsouranis no meio-campo, passando Martins – que saiu lesionado – para a direita, e o jogo «veio vivo», com Jorge Ribeiro, primeiro, e João Moutinho, depois, a colocarem aprova os guarda-redes, com remates de fora da área, seguindo-se um remate de Miguel Veloso, após livre lateral, por cima da barra.

O Sporting voltou a tomar conta do jogo, controlando-o e dominando-o, cabendo aos «leões» as melhores oportunidades para marcar, sobretudo em remates de fora da área. E no melhor momento sportinguista no jogo, o Benfica marcou, por Reyes, após lançamento lateral junto à área de Rui Patrício. De imediato, Paulo Bento lançou Derlei, mas o Benfica voltou a marcar, no minuto seguinte, por Sidney, num cabeceamento após livre lateral.

Entrou Pereirinha e Liedson – de regresso após cinco meses de paragem por lesão – para os lugares de Abel e Romagnoli, e os «verdes e brancos» continuaram a jogar perto da área adversária até ao final do encontro, procurando por todos os meios chegar ao golo que o recolocasse na discussão do jogo. Não apareceu e o Sporting perde, injustamente, pela primeira vez no campeonato, mas mantém-se à frente dos seus adversários directos na luta pelo título
. "

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Para Quem Ainda Não Percebeu...

Para aqueles que ainda continuam a acreditar no Pai Natal e ainda acham que a culpa da subida dos produtos petrolíferos é do Governo, aqui vai:

" A Organização de Países Produtores de Petróleo (OPEP) deve provavelmente reduzir a sua produção de petróleo no primeiro trimestre de 2009, para evitar que os preços do ‘ouro negro’ caiam abaixo dos 100 dólares "

Resta dizer que a ordem já foi dada. Vão ser produzidos menos 520 mil barris/dia. Já perceberam agora onde está o problema?

terça-feira, 9 de setembro de 2008

O Belo Exemplo

Aqui transcrevo um texto de um blog muito bom (http://tertuliabenfiquista.blogs.sapo.pt/) relacionado com uma matéria com muito interesse. Ora vejam:

" Uma cotovelada não vista pelo árbitro mas transmitida pela televisão é igual a castigo.
Uma bola na baliza (recordo aqui uma "espécie" de frango à la Baía" cozinhado com violência pelo Petit) que o árbitro não viu ou um golo que nasce de um lance irregular é o mesmo que dizer "temos pena, talvez p'rá próxima sejam vocês os beneficiados!"
Ou seja, é aqui que eu me sinto burro, as imagens televisivas afinal servem para quê? Melhor ainda, as imagens televisivas devem e isso sim, servir para meio quê! A outra metade do quê não se pode avaliar pela televisão.
Muito coerentes! Meus amigos, deixemo-nos de merdas tretas! Ou é para tudo ou não é para nada!
E como diz o Pedro F. Ferreira, "sinto-me a viver em Portugal!"
"